quarta-feira, 2 de setembro de 2009

3 tardes.

Até hoje tento entender como me invadiu assim. E caso eu consiga descortinar isso, será útil para que eu também entenda essa repentina vontade de te ter ao lado em tempo integral. Hoje, nada significa mais que seu nome, que poder pronunciá-lo com esse conforto, sem medo da incerteza.
Tente devanear sobre o inferno que minha atmosfera se torna quando vejo filmes romanescos apenas tendo a superfície das fotos para tocar. Sem poder comentar, beijando-lhe o ombro, como seria se aquela cena acontecesse a nós. 
Não posso continuar longe de você. Não faz parte do meu dever mundano ter de te esperar tanto.